Alberto Cláudio Emiliano, O Preto nasceu em 23
de agosto de 1966 e era filho de Dona Benedita e
senhor Onofre de Souza Emiliano.
Tinha como irmãos Antonio Carlos Emiliano (in
memoriam), Adriano Celso Emiliano e Aluísio
César Emiliano.
Durante a década de 80 junto de outros jovens,
criaram o Encontro Cultural, onde varias atíidades
artísticas e culturais eram realizadas.
Através das iniciativas dos encontros culturais
surgiu o Centro Cultural Fernandina Tavares Paes
em Guaranésia MG.
Participou como ator da extinta ATAG (Associação
de Teatro Amador de Guaranésia MG) onde participou
de peças teatrais locais.
Já na década de 90 ao lado de outro ilustre conhecido
da cultura local Fernando Romanelli fundou o TEG
(Teatro Experimental de Guaranésia) sendo o primeiro
presidente do TEG.
Com o TEG o teatro de Guaranésia teve seu momento
mais expressivo, participando em festivais por todo o
estado de MG.
Alberto Emiliano (Preto) também se arriscou pelo ramo
cinematográfico e, dentre suas obras destaca - se a
narração do documentário ultima safra/colheira de café
manual do café Fazenda Catitó.
Militou pelas causas sociais e artísticas!
Trabalhou no Centro Cultural Fernandina Tavares Paes
entre os anos de 1989 a 1997, foi Diretor do Departamento
de Cultura de 2009 a 2015, época em que realizou
excelente trabalho frente a pasta valorizando nossa
cultura local trazendo aumento significativo na
pontuação do ICMS, valorizando os artistas locais
e também trabalhando junto aos governos estadual
e federal na busca de recursos para a cidade.
Foi o primeiro responsável pelos recursos de
restauração e reformas e adaptação do Centro Cultural
entre outros.
Alberto Emiliano (Preto) nos deixou em 28 de Fevereiro
de 2016 mais deixando um imenso legado para a cultura
local de Guaranésia MG.
Recentemente em lei aprovada pelo Vereador Felipe
Laudade a Rua K, em frente a Praça Silvio Perocco
onde se localiza a Igreja Mãe Rainha leva como
nome Alberto Cláudio Emiliano o saudoso Preto.
de agosto de 1966 e era filho de Dona Benedita e
senhor Onofre de Souza Emiliano.
Tinha como irmãos Antonio Carlos Emiliano (in
memoriam), Adriano Celso Emiliano e Aluísio
César Emiliano.
Durante a década de 80 junto de outros jovens,
criaram o Encontro Cultural, onde varias atíidades
artísticas e culturais eram realizadas.
Através das iniciativas dos encontros culturais
surgiu o Centro Cultural Fernandina Tavares Paes
em Guaranésia MG.
Participou como ator da extinta ATAG (Associação
de Teatro Amador de Guaranésia MG) onde participou
de peças teatrais locais.
Já na década de 90 ao lado de outro ilustre conhecido
da cultura local Fernando Romanelli fundou o TEG
(Teatro Experimental de Guaranésia) sendo o primeiro
presidente do TEG.
Com o TEG o teatro de Guaranésia teve seu momento
mais expressivo, participando em festivais por todo o
estado de MG.
Alberto Emiliano (Preto) também se arriscou pelo ramo
cinematográfico e, dentre suas obras destaca - se a
narração do documentário ultima safra/colheira de café
manual do café Fazenda Catitó.
Militou pelas causas sociais e artísticas!
Trabalhou no Centro Cultural Fernandina Tavares Paes
entre os anos de 1989 a 1997, foi Diretor do Departamento
de Cultura de 2009 a 2015, época em que realizou
excelente trabalho frente a pasta valorizando nossa
cultura local trazendo aumento significativo na
pontuação do ICMS, valorizando os artistas locais
e também trabalhando junto aos governos estadual
e federal na busca de recursos para a cidade.
Foi o primeiro responsável pelos recursos de
restauração e reformas e adaptação do Centro Cultural
entre outros.
Alberto Emiliano (Preto) nos deixou em 28 de Fevereiro
de 2016 mais deixando um imenso legado para a cultura
local de Guaranésia MG.
Recentemente em lei aprovada pelo Vereador Felipe
Laudade a Rua K, em frente a Praça Silvio Perocco
onde se localiza a Igreja Mãe Rainha leva como
nome Alberto Cláudio Emiliano o saudoso Preto.
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